Floresta da Tijuca
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Floresta da Tijuca localiza-se no município do Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Integrante do Parque Nacional da Tijuca (3.972 hectares),[1] é a terceira maior área verde urbana do Brasil[carece de fontes?], atrás apenas do Parque Estadual da Pedra Branca (12.500 hectares)[2][3] e do Parque da Cantareira (64.800 hectares).[4]
Trata-se de vegetação secundária, uma vez que é fruto de um reflorestamento promovido à época do Segundo Reinado, quando se tornou patente que o desmatamento, causado pelas fazendas de café, estava prejudicando o abastecimento de água potável da então capital do Império. A missão foi confiada ao major da polícia militar Archer, que iniciou o trabalho com seis escravos em 1861. Foram plantadas 100 mil mudas em 13 anos, principalmente espécies nativas da Mata Atlântica. O substituto do Major Archer, o Barão d'Escragnolle, empreendeu um trabalho de paisagismo, transformando a floresta em um belo parque para uso público, com áreas de lazer, fontes e lagos. Ao longo do tempo, as administrações apresentaram políticas de manejo da flora diferentes, algumas com ênfase à flora nativa, outras, dirigindo maior importância ao aspecto paisagístico, a começar pela introdução de plantas exóticas. Exemplo dessa difícil convivência é a jaqueira. Aqui introduzida, demonstrou excelente adaptação, convertendo-se atualmente em um problema, uma vez que, pelo seu porte avantajado e o de seus frutos (dos quais sessenta por cento das sementes vingam), é tida quase como uma praga. Recreação
A Floresta da Tijuca é uma importante área de lazer com trilhas e espaços privilegiados para prática de esportes, ciclismo, corrida e montanhismo. Dispôe de praças com brinquedos para crianças, espaços reservados para churrascos, confraternizações familiares e comunitárias e restaurantes. É um local adequado à educação ambiental de crianças e adultos, possibilitando a integração harmoniosa entre o homem e a natureza. A administração do Parque oferece passeios com guia aos sábados e domingos e, mediante agendamento, para escolas e grupos durante a semana. Diferentes empresas especializadas em turismo de aventura e ambiental também realizam passeios pela floresta. Na área cultural, abriga o Museu do Açude. Suas inúmeras trilhas são mais ou menos demarcadas e sinalizadas. Algumas permitem passeios sem guia; em outras, este é recomendável. Entretanto, não existem restrições, pois o policiamento atua apenas em caráter informativo. As trilhas são classificadas por diversos níveis de dificuldade, e permitem o contato com a natureza tanto para crianças e idosos, quanto para aventureiros. O Centro de Visitantes da Floresta comercializa mapas e guias a preço de custo. A obediência às regras do parque é imprescindível para a conservação das matas. Turistas podem informar-se a respeito no Centro de Visitantes.Principais atrações
Morros com vistas privilegiadas
- Pico da Tijuca (a 1.022 metros acima do nível do mar)[5] e Tijuca-Mirim
- Bico do Papagaio (a 975 metros acima do nível do mar)
- Morro dos Castelos da Taquara
- Pedra do Conde (a 728 metros acima do nível do mar)
- Morro da Cocanha
- Morro do Corcovado (744 metros acima do nível do mar)
Grutas
- Gruta Paulo e Virgínia (a 561 metros acima do nível do mar)
- Gruta Bernardo de Oliveira
- Furna Luís Fernandes
- Furna do Belmiro
- Gruta dos Morcegos
Pontos de Interesse
- Cascatinha Taunay, no rio Cachoeira
- Capela Mayrink, com um tríptico de Cândido Portinari.
- Lago das Fadas
- Cachoeira das Almas
- Bom Retiro
- Mirante do Excelsior (a 611 metros acima do nível do mar)
- a Fazenda e o Bosque dos Eucaliptos
- a Cascata Gabriela
- o Jardim dos Manacás com a Fonte Wallace
- o Açude da Solidão
- o Centro de Visitantes - com exposição Permanente Uma Floresta na Metrópole, parte interativa, com ddioramas, maquete no tamanho de 3x2 metros com diferentes pontos de interesse, com luzes informativas, painéis interativos, vídeos e onde contem a história, dados geológicos, hidrológicos, fala também da fauna, flora, reflorestamento, arqueologia, ciclos madereiros,chá,cana-de-açucar,e do café, com maquete de uma antiga fazenda produtora de café - Mocke, outras maquetes exemplificando a derrubada da mata e outra maquete sobre a caça ilegal e o tráfico de animais.
Trilhas
Entre dezenas de trilhas:- Cova da Onça da Caveira
- o Caminho das Almas e o Caminho da Cachoeira
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Floresta da Tijuca localiza-se no município do Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Integrante do Parque Nacional da Tijuca (3.972 hectares),[1] é a terceira maior área verde urbana do Brasil[carece de fontes?], atrás apenas do Parque Estadual da Pedra Branca (12.500 hectares)[2][3] e do Parque da Cantareira (64.800 hectares).[4]
Principais atrações
Morros com vistas privilegiadas
Grutas
Pontos de Interesse
Trilhas
Trata-se de vegetação secundária, uma vez que é fruto de um reflorestamento promovido à época do Segundo Reinado, quando se tornou patente que o desmatamento, causado pelas fazendas de café, estava prejudicando o abastecimento de água potável da então capital do Império.
A missão foi confiada ao major da polícia militar Archer, que iniciou o trabalho com seis escravos em 1861. Foram plantadas 100 mil mudas em 13 anos, principalmente espécies nativas da Mata Atlântica.
O substituto do Major Archer, o Barão d'Escragnolle, empreendeu um trabalho de paisagismo, transformando a floresta em um belo parque para uso público, com áreas de lazer, fontes e lagos.
Ao longo do tempo, as administrações apresentaram políticas de manejo da flora diferentes, algumas com ênfase à flora nativa, outras, dirigindo maior importância ao aspecto paisagístico, a começar pela introdução de plantas exóticas.
Exemplo dessa difícil convivência é a jaqueira. Aqui introduzida, demonstrou excelente adaptação, convertendo-se atualmente em um problema, uma vez que, pelo seu porte avantajado e o de seus frutos (dos quais sessenta por cento das sementes vingam), é tida quase como uma praga.
Recreação
A Floresta da Tijuca é uma importante área de lazer com trilhas e espaços privilegiados para prática de esportes, ciclismo, corrida e montanhismo. Dispôe de praças com brinquedos para crianças, espaços reservados para churrascos, confraternizações familiares e comunitárias e restaurantes.
É um local adequado à educação ambiental de crianças e adultos, possibilitando a integração harmoniosa entre o homem e a natureza. A administração do Parque oferece passeios com guia aos sábados e domingos e, mediante agendamento, para escolas e grupos durante a semana. Diferentes empresas especializadas em turismo de aventura e ambiental também realizam passeios pela floresta. Na área cultural, abriga o Museu do Açude.
Suas inúmeras trilhas são mais ou menos demarcadas e sinalizadas. Algumas permitem passeios sem guia; em outras, este é recomendável. Entretanto, não existem restrições, pois o policiamento atua apenas em caráter informativo.
As trilhas são classificadas por diversos níveis de dificuldade, e permitem o contato com a natureza tanto para crianças e idosos, quanto para aventureiros. O Centro de Visitantes da Floresta comercializa mapas e guias a preço de custo. A obediência às regras do parque é imprescindível para a conservação das matas. Turistas podem informar-se a respeito no Centro de Visitantes.
Principais atrações
Morros com vistas privilegiadas
- Pico da Tijuca (a 1.022 metros acima do nível do mar)[5] e Tijuca-Mirim
- Bico do Papagaio (a 975 metros acima do nível do mar)
- Morro dos Castelos da Taquara
- Pedra do Conde (a 728 metros acima do nível do mar)
- Morro da Cocanha
- Morro do Corcovado (744 metros acima do nível do mar)
Grutas
- Gruta Paulo e Virgínia (a 561 metros acima do nível do mar)
- Gruta Bernardo de Oliveira
- Furna Luís Fernandes
- Furna do Belmiro
- Gruta dos Morcegos
Pontos de Interesse
- Cascatinha Taunay, no rio Cachoeira
- Capela Mayrink, com um tríptico de Cândido Portinari.
- Lago das Fadas
- Cachoeira das Almas
- Bom Retiro
- Mirante do Excelsior (a 611 metros acima do nível do mar)
- a Fazenda e o Bosque dos Eucaliptos
- a Cascata Gabriela
- o Jardim dos Manacás com a Fonte Wallace
- o Açude da Solidão
- o Centro de Visitantes - com exposição Permanente Uma Floresta na Metrópole, parte interativa, com ddioramas, maquete no tamanho de 3x2 metros com diferentes pontos de interesse, com luzes informativas, painéis interativos, vídeos e onde contem a história, dados geológicos, hidrológicos, fala também da fauna, flora, reflorestamento, arqueologia, ciclos madereiros,chá,cana-de-açucar,e do café, com maquete de uma antiga fazenda produtora de café - Mocke, outras maquetes exemplificando a derrubada da mata e outra maquete sobre a caça ilegal e o tráfico de animais.
Trilhas
Entre dezenas de trilhas:
- Cova da Onça da Caveira
- o Caminho das Almas e o Caminho da Cachoeira